domingo, 7 de fevereiro de 2010

[O Restaurante no Fim do Universo]

Quando eu terminei de ler o guia do mochileiro das galáxias percebi que não poderia ter acabado tudo ali, então, pesquisei na internet e vi que realmente havia continuação e descobri muitas outras coisas sobre o autor, sobre suas histórias e tudo mais...


Douglas Noël Adams (Cambridge, 11 de março de 1952 — Santa Bárbara, 11 de maio de 2001) foi um escritor e comediante britânico, famoso por ter escrito esquetes para a série televisiva Monty Python's Flying Circus, junto com os integrantes desse grupo de humor nonsense, e pela série de rádio, jogos e livros The Hitchhiker's Guide to the Galaxy.
Os fãs e amigos de Adams o descreveram também como um ativista ambiental, um assumido ateísta radical e amante dos automóveis possantes, câmeras, computadores Macintosh e outros 'apetrechos tecnológicos'. O biólogo Richard Dawkins dedicou-lhe seu livro The God Delusion e nele descreve como Adams compreendeu a teoria da evolução e, conseqüentemente, tornou-se um ateísta. Adams era um entusiasta de novas tecnologias, tendo escrito sobre email e usenet
antes de tornarem-se amplamente conhecidos. Até o fim de sua vida, Adams foi um requisitado professor de tópicos que incluíam ambiente e tecnologia.
(WIKIPÉDIA)

Pois bem, a minha intenção hoje é fazer uma resenha crítica sobre o segundo livro de Adams:
O Restaurante no Fim do Universo:

Após descobrir o segredo da Terra, os viajantes do espaço: Zaphod, Trillian, Ford, Marvin e Arthur, estão com fome... E porque não comer em um restaurante onde uma vaca lhe oferece partes suculentas de seu corpo, onde você pode embebedar-se com uma dinamite pangalática, ouvir a banda de rock mais violenta do espaço sideral e ter o prazer de ver todo o fim do universo de camarote. É claro que a curiosidade dos nossos mochileiros vai além do planeta Terra. Eles estão agora procurando a pergunta sobre a vida, o universo e tudo mais, pois, a resposta eles já a possuem...
Adams apimentou ainda mais o seu humor sobre as formas de governo, é muito interessante ver como o autor brinca com toda a filosofia humana jogando-a em cada planeta, cada extraterrestre... Observando-se assim as características e funcionalidades do nosso próprio planeta.

Sei que não devo entrar em pânico... Mas como? Se ainda não sei nada sobre a vida, o universo e tudo mais...

Sem mais detalhes.

Por: Dezin-----> Contador, por enquanto só de histórias.

Um comentário: